Nossos antepassados influenciam na nossa vida?

Faça as contas.
Pais: 2
Avós: 4
Bisavós: 8
Trisavós: 16
Tetravós: 32
Pentavós: 64
Hexavós: 128
Heptavós: 256
Octavós: 512
Eneavós: 1024
Decavós: 2048
Total de 11 gerações: 4094 ancestrais

Isto tudo em, aproximadamente, 300 anos antes de nascermos! Pare por um instante e pense! De onde vieram? Quantas lutas travaram? Por quanta fome passaram? Quantas guerras viveram? Por quantas vicissitudes todos nossos antepassados sobreviveram?

Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos deixaram de legado para nós? Quanto de sua força para sobreviver, cada um deles teve dentro de si para que, hoje, nós estejamos aqui, vivos?

Nós só existimos graças a tudo o que cada um deles passou. É preciso dar gratidão a todos eles, mas nos diferenciar. Isso é possível reconhecendo tudo que passaram, tudo que nos formaram, mas seguir em frente.

Olhe e veja além: uma nova proposta

No livro “Olhe e veja Além“, da terapeuta e consteladora Glaucia Paiva (SP), ela demonstra que quando nos relacionamos com alguém estamos nos relacionando com essa pessoa e com todo sistema familiar de sua origem.

Se não levamos em consideração as leis da ordem, de Bert Hellinger, não encontramos nosso lugar na vida, podemos ter dificuldades em conseguir relacionamentos afetivos ou até mesmo problemas e conflitos nas empresas por onde passarmos.

Por isso, a Constelação Familiar tem sido uma das terapias integrativas das mais essenciais para que possamos seguir diante com o propósito de nos conectar com nossos ancestrais e, em alguns casos, interromper até doenças que passavam ao longo de gerações.



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